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1. Identificação
Tipo de ReferênciaArtigo em Revista Científica (Journal Article)
Sitemtc-m16d.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador8JMKD3MGP7W/395MCSS
Repositóriosid.inpe.br/mtc-m19/2011/02.07.10.25
Última Atualização2011:02.07.10.30.09 (UTC) administrator
Repositório de Metadadossid.inpe.br/mtc-m19/2011/02.07.10.25.35
Última Atualização dos Metadados2018:06.05.04.35.28 (UTC) administrator
Chave SecundáriaINPE--PRE/
DOI10.4257/oeco.2010.1403.04
ISSN2177-6199
Chave de CitaçãoFreitasTsReNaHo:2010:DeLaCo
TítuloDengue and land cover heterogeneity in rio de janeiro
Ano2010
MêsSet.
Data de Acesso14 maio 2024
Tipo SecundárioPRE PN WEBSCI 2177-6199 {PRE PI}
Número de Arquivos1
Tamanho5858 KiB
2. Contextualização
Autor1 Freitas, Maria Goreti Rosa
2 Tsouris, Pantelis
3 Reis, Izabel Cristina
4 Mônica de Avelar Figueiredo Mafra Magalhães
5 Nascimento, Teresa Fernandes Silva do
6 Honório, Nildimar Alves
Grupo1
2
3 DPI-OBT-INPE-MCT-BR
Afiliação1 Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Instituto Oswaldo Cruz, Laboratório de Transmissores de Hematozoários, Departamento de Entomologia
2
3 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
4 Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Centro de Informação Científica e Tecnológica, Laboratório de Geoprocessamento
5 Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Instituto Oswaldo Cruz, Laboratório de Transmissores de Hematozoários, Departamento de Entomologia
6 Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Instituto Oswaldo Cruz, Laboratório de Transmissores de Hematozoários, Departamento de Entomologia
RevistaOecologia Australis
Volume14
Número3
Páginas641-667
Histórico (UTC)2011-12-09 10:29:55 :: marciana -> administrator :: 2010
2018-06-05 04:35:28 :: administrator -> marciana :: 2010
3. Conteúdo e estrutura
É a matriz ou uma cópia?é a matriz
Estágio do Conteúdoconcluido
Transferível1
Tipo do ConteúdoExternal Contribution
Tipo de Versãopublisher
Palavras-ChaveDengue
Rio de Janeiro
ecossistema urbano
Dengue
Rio de Janeiro
urban ecosystem
ResumoDENGUE E A HETEROGENEIDADE DA COBERTURA DA TERRA NO RIO DE JANEIRO. As epidemias de dengue no Brasil têm sido cada vez mais frequentes, de maior incidência e gravidade. No Brasil, Aedes aegypti é o único vetor comprovado de dengue. Durante o período 2007-2008, o estado de Rio de Janeiro sofreu uma das epidemias de dengue mais graves da sua história em termos de morbidade e mortalidade. Durante este período, 322.371 casos e 240 mortes foram registrados, com 100 mortes devido à febre hemorrágica/ síndrome de choque e 140 mortes devido a outras complicações relacionadas ao dengue. A transmissão do dengue é influenciada por fatores estreitamente relacionados, muitos dos quais diretamente associados ao ambiente. Cada cidade tem suas próprias características que são dadas principalmente por sua paisagem e populações humanas. O Rio de Janeiro é uma cidade de 6 milhões de indivíduos que compartilham um espaço heterogêneo de ~1.200km2. A densidade da população humana varia entre 5.000 habitantes/km2 em média, nas planícies, chegando à densidade de ~40.000 habitantes/km2 vivendo em favelas, principalmente nos morros. Estes 6 milhões de indivíduos vivem em zonas altamente urbanizadas, médio-urbanizadas e peri-urbanas de transição, como os bolsões de áreas rurais e semi-rurais cercados pela cidade em expansão, em sua maior parte nas planícies intercaladas por três complexos de montanhas. Para analisar o espaço heterogêneo da cidade de Rio de Janeiro, mapas de cobertura da terra e de bairros foram justapostos a casos georeferenciados de dengue, durante o período epidêmico 2007-2008. Essa análise resultou na identificação de aglomerados de bairros (clusters) com elevada incidência de dengue (hotspots) em 7 áreas, denominados Jacarepaguá, Centro, Ilhas, Guaratiba, Norte, Ocidental e Pedra. O aglomerado mais importante foi aquele constituído pelo ecossistema urbano da planície de Jacarepaguá. Estes diferentes ecossistemas urbanos diferem epidemiologicamente no sentido de quando e como o dengue é transmitido? No Rio de Janeiro, há um dengue de áreas altamente urbanizadas, um dengue de áreas médio-urbanizadas e um dengue de áreas cobertas por vegetação? Apesar de serem necessários estudos adicionais que tomem em consideração outros aspectos, o presente estudo indica que os diferentes ecossistemas urbanos observados podem repercutir na transmissão do dengue no Rio de Janeiro. ABSTRACT Dengue epidemics in Brazil have become more frequent and more severe and involving larger populations in the last years. In Brazil Aedes aegypti is the only known vector. During the 20072008 period, Rio de Janeiro state experienced the most severe dengue epidemics ever reported in terms of morbidity and mortality. During this period, 322,371 cases and 240 deaths were registered, with 100 deaths due to dengue haemorragic fever/ dengue shock syndrome and 140 due to other dengue-related complications. Dengue transmission is influenced by closely related factors, many of which directly associated to the environment. Every city has its own specificities that are mainly given by its landscape and human populations. Rio de Janeiro is a city of 6 million individuals who share a heterogeneous space of ~1,200km2. Human population density ranges from 5,000 inhabitants/km2 average mainly in the lowlands, with slums (or favelas) mainly in the slopes, where densities reach ~40,000 inhabitants/km2. These 6 million individuals live in highly urbanized, medium-urbanized and peri-urban transition zones with pockets of rural and semirural areas surrounded by the expanding city, mostly in the lowlands interspersed by three mountain complexes. To analyze the heterogeneous space of the city of Rio de Janeiro in relation to dengue, neighborhoods land cover maps where juxtaposed to dengue georeferenced cases, during the epidemic period 2007-2008. This analysis resulted in the observation of spatial clusters of high incidence dengue cases (hotspots) in 7 areas, namely, Jacarepaguá, Downtown, Island, Guaratiba, Northern, Western and Pedra. The most important cluster was constituted by the Jacarepaguá lowland urban ecosystem. Do the different urban ecosystems differ epidemiologically in terms of when and how dengue is transmitted? In Rio de Janeiro, is there a dengue of highly urbanized areas, a dengue of medium urbanized areas and a dengue of medium-high vegetated areas? Or in all those different urban ecosystems there is a shared characteristic that favor dengue transmission? Even though further studies should be conducted taking other aspects into account, the present study indicates that the different urban ecosystems observed might influence dengue transmission in Rio de Janeiro.
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5. Fontes relacionadas
Repositório Espelhosid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02.53
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/3EQCCU5
Lista de Itens Citandosid.inpe.br/bibdigital/2013/09.09.15.05 4
DivulgaçãoWEBSCI
Acervo Hospedeirosid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02
6. Notas
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7. Controle da descrição
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